Seis empresas do Ceará e Rio Grande do Norte apoiadas pelo Sebrae estão entre os mais de 300 expositores do Salão Moda Brasil 2011
Coleção 2012 da Matersol
São Paulo - Seis pequenas empresas do Ceará e Rio Grande do Norte, apoiadas pelo Sebrae, participam em São Paulo do Salão Moda Brasil 2011, que começou nesta segunda-feira (20). Mais de 300 marcas fabricantes de tecidos, aviamentos, roupas femininas, masculinas, lingerie e moda praia estão lançando suas coleções primavera/verão no evento.
Nesta edição, o Salão espera movimentar R$ 300 milhões em negócios, contra R$ 280 milhões do ano passado. Segundo a diretora do evento, Ana Flores, 70% do Produto Interno Bruto (PIB) do setor participa do evento. “A condição que colocamos aos nossos expositores é ter uma produção de no mínimo 10 mil peças por mês para garantir segurança para quem compra e também para quem vende”, diz. São esperados mais de 20 mil lojistas.
Entre as pequenas empresas participantes do Rio Grande do Norte está a Matersol, de Natal. Há 23 anos no mercado, a fábrica produz cerca de 40 mil peças por mês e emprega 62 funcionários. Pela primeira vez no Salão de Moda, a indústria, especializada em moda praia e fitness, já exporta para os Estados Unidos, Itália, Portugal e França, além de atender todo o mercado nacional.
Segundo a empresária Deborah Sayonara Azevedo, o produto da Matersol é bastante personalizado. “Nossas peças são todas pintadas à mão com paisagens determinadas pelo próprio cliente”. Como exemplo, Deborah trouxe biquínis, maiôs, sungas com desenhos do Farol da Barra (BA), Esplanada dos Ministérios (Brasília), Caju (do Maior Cajueiro do Mundo, RN), as sombrinhas do Frevo (Recife) e paisagens da Amazônia.
Apesar de ser artesanal, pois cada peça é pintada uma a uma, os preços são bastante competitivos. Um maiô para o atacado custa em média R$ 38 e uma calcinha de biquíni, R$ 20. “Eu vendo por peça para que o lojista possa montar alternativas de venda”.
Com os produtos pintados à mão, Deborah está focando o mercado de souvenires e a Copa do Mundo de 2014. “Estamos muito focados no mercado nacional. Queremos abrir negócios no Amazonas e no Acre, regiões em que ainda não entramos”.
Sky Beach
A cearense Josefa Gecilma da Silva, da Sky Beach, aposta nas estampas brasileiras para conquistar o mercado internacional. Também pela primeira vez do Salão de Moda Brasil, o foco da empresa são os grandes magazines. Ela produz 20 mil peças por mês e emprega 40 pessoas direta e indiretamente.
“Este tipo de evento é para fazemos contatos com representantes de grandes empresas. A minha expectativa é fechar depois da feira negócios para os próximos seis meses”. Gecilma diz que tem participado das rodadas internacionais de negócios promovidas pelo Sebrae no Ceará e tem contatos com grandes magazines na França.
Coleção 2012 da Matersol
São Paulo - Seis pequenas empresas do Ceará e Rio Grande do Norte, apoiadas pelo Sebrae, participam em São Paulo do Salão Moda Brasil 2011, que começou nesta segunda-feira (20). Mais de 300 marcas fabricantes de tecidos, aviamentos, roupas femininas, masculinas, lingerie e moda praia estão lançando suas coleções primavera/verão no evento.
Nesta edição, o Salão espera movimentar R$ 300 milhões em negócios, contra R$ 280 milhões do ano passado. Segundo a diretora do evento, Ana Flores, 70% do Produto Interno Bruto (PIB) do setor participa do evento. “A condição que colocamos aos nossos expositores é ter uma produção de no mínimo 10 mil peças por mês para garantir segurança para quem compra e também para quem vende”, diz. São esperados mais de 20 mil lojistas.
Entre as pequenas empresas participantes do Rio Grande do Norte está a Matersol, de Natal. Há 23 anos no mercado, a fábrica produz cerca de 40 mil peças por mês e emprega 62 funcionários. Pela primeira vez no Salão de Moda, a indústria, especializada em moda praia e fitness, já exporta para os Estados Unidos, Itália, Portugal e França, além de atender todo o mercado nacional.
Segundo a empresária Deborah Sayonara Azevedo, o produto da Matersol é bastante personalizado. “Nossas peças são todas pintadas à mão com paisagens determinadas pelo próprio cliente”. Como exemplo, Deborah trouxe biquínis, maiôs, sungas com desenhos do Farol da Barra (BA), Esplanada dos Ministérios (Brasília), Caju (do Maior Cajueiro do Mundo, RN), as sombrinhas do Frevo (Recife) e paisagens da Amazônia.
Apesar de ser artesanal, pois cada peça é pintada uma a uma, os preços são bastante competitivos. Um maiô para o atacado custa em média R$ 38 e uma calcinha de biquíni, R$ 20. “Eu vendo por peça para que o lojista possa montar alternativas de venda”.
Com os produtos pintados à mão, Deborah está focando o mercado de souvenires e a Copa do Mundo de 2014. “Estamos muito focados no mercado nacional. Queremos abrir negócios no Amazonas e no Acre, regiões em que ainda não entramos”.
Sky Beach
A cearense Josefa Gecilma da Silva, da Sky Beach, aposta nas estampas brasileiras para conquistar o mercado internacional. Também pela primeira vez do Salão de Moda Brasil, o foco da empresa são os grandes magazines. Ela produz 20 mil peças por mês e emprega 40 pessoas direta e indiretamente.
“Este tipo de evento é para fazemos contatos com representantes de grandes empresas. A minha expectativa é fechar depois da feira negócios para os próximos seis meses”. Gecilma diz que tem participado das rodadas internacionais de negócios promovidas pelo Sebrae no Ceará e tem contatos com grandes magazines na França.
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